O livreiro

E nessa onda de redes de relacionamento eu acabei descobrindo "O livreiro":

http://olivreiro.com.br/usuario/?acao=perfil

Estou me divertindo procurando os livros que já li por lá ^_~.

Reading...

Alguém me diga que há vida fora da pós graduaçãoooooooooooooooooo

Não sei nadar mesmo

Enquanto colegas mais sortudas do que eu (vide: Lilian e Karen) estão desvendando outras terras sulamericanas (preguiça de olhar o acordo ortográfico, lá, lá, lá, corrijam-me nos comentários), cá estou eu em São Paulo, antes conhecida como "terra da garoa", agora como "terra da tempestade tropical de 3 horas seguidas".
O que acontece quando chove tanto em uma cidade tão impermeabilizada quanto Sampa? Inundações, obviamente. Nem minha modesta residência que fica no 2º andar de um prédio na parte mais alta do bairro escapa. Bom, não de inundações, porque no fim das contas ainda não é o dilúvio, mas a violência das chuvas me arrancou parte das telhas e sou a feliz proprietária de infiltrações estragando minhas coisas. (ohh ressentimento)
Queixas pessoais a parte, a situação na cidade está cada vez mais caótica: desmoronamentos, trânsito (ok, PIOR do que o normal), inundações, centenas de pessoas desabrigadas. Aliás quem quiser fazer doação de roupas, calçados e material de higiene e limpeza pode deixar no Ceasa, no prédio da administração (prédio branco).

Foto por Julia Chequer/R7

Como diz o verso da música que uso como subtítulo do blog (vai lá ler, preguiçoso!), existem mais coisas no mundo do que livros, mas não muitas, por isso vou começar a ler Não verás país nenhum, , (1981) de Ignácio de Loyola Brandão, que fala sobre os impactos climáticos em uma São Paulo do futuro. Ficção científica? Não creio...

2010

Sim, eu ainda estou eu clima de ano novo.
Afinal, não terminei meus compromissos do ano passado mesmo, então na minha mente deturpada ainda está em tempo de desejar Feliz Ano Novo. E olha, espero que seja feliz, que dê uma melhorada, porque mal começou já me capotou. (e sem gracinha sobre ser meramente simbólico isso de mudança de ano, meus símbolos e pronto.)
Na última semana gastei cartelas e mais cartelas de cataflan na tentativa de parar a dor nas articulações. Não vejo a hora do mês acabar e finalmente meus exames ficarem prontos... e finalmente saber o que raios eu tenho. Ah sim, e tratar essa droga de doença seja ela qual for, a perspectiva de acordar sem dores é muito sedutora no momento...

Deixando de lado o estado lastimável das minhas juntas (ehhh junta tudo e joga fora, né?) o mestrado está atrasado, mas fazendo sentido. Acho que é bom sinal, não? (fazer sentido, não estar atrasado).

É isso primeira comunicação internética do ano novo.

Feliz 2010 ^^ (eu me queixo, me queixo, mas no fim essa era a intenção do post)